segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Guerra das Coreias

http://andreconti.blogspot.com/2010/09/guerra-entre-as-coreias.html

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

terça-feira, 22 de junho de 2010

terça-feira, 1 de junho de 2010

Aula de Mineração-Ciências/História

O trabalho interdisciplinar(Ciências/História) sobre extração do ouro por meio de mercúrio, foi uma aula muito diferente, interessante, e divertida, pois aprendemos muito sobre a mineração, pudemos interagir com outra classe, e nos passar pela situações de ajudantes, e sendo assim, não foi aquella aula estagnada ouvindo a explicação, e sim uma aula prática e descontraida na qual tivemos a oportunidade de aprender de maneira diferente, e ensinar ao mesmo tempo.

Entrevista com o Imigrante

Entrevistado: Valentina Gonçalves Marçon
Entrevistador:Gustavo Marçon Puppim

País de braços abertos
"Falarei mais de meu pai pois era mais aberto para contar histórias"

G:Seus pais eram imigrantes certo?
V:"Sim, meu pai Blas Gonzales Garcia era espanhol, de Murcia. E minha mãe Antonia Canevari era italiana".

G:Motivo da imigração?
V:"Com o emprego na plantação, a familia de meu pai (9 pessoas), não conseguia se sustentar durante a infância dele, então com 17 anos eles imigraram para o Brasil em busca de melhores condições de vida".

G:Emfrentaram alguma dificuldade durante a viagem?
V:"Falavam pouco sobre a viagem, mas quando falavam diziam simplesmente doenças e fome, algo que tiveram de aturar por muito tempo até o Brasil".

G:Qual foi a primeira impressão?
V:"Chegando ao Brasil, gostaram muito, pois saberiam que iriam encontra melhores condições".

G:A emoção era forte quando chegaram?
V:"Ficaram muito felizes, pois foram muito bem recebidos e ajudados. A emoção continuou a vida toda, pois se emocionavam a contar histórias da vinda ao Brasil".

G:Eles sofreram muito preconceito?
V:"Meus pais colocaram um apelido no Brasil: O Brasil é um pais de coração aberto, que recebe a todos com um sorriso e braços abertos. Não sofreram preconceito, e sim, foram recebidos e muito bem ajudados".

G:Qual foi a primeira coisa que fizeram?
V:"A familia de meu pai, já tinha chego ao Brasil e foram direto para Mirassol, onde seus tios ja estavam instalados, eles possuiam um sitio no qual plantavam café, esse foi o primeiro trabalho aqui. Um tempo depois, contrataram meu pai como sócio, assim ele ganhava dinheiro para sobreviver. Em Mirassol, conheceu minha mãe".

G:Como seus pais se conheceram perante tantas dificuldades?
V:"Continuando no cultivo, meus pais tinham uma 'parceria' por estarem no mesmo ramo (cultivo para exportar), na facilidade para aprender portugues, se encontraram e foram ficando juntos até se casarem".

G:Ele tinha dificuldade na comunicação?
V:"Quando chegaram, tinha um pouco, mas seus parentes que já estavam aqui a mais tempo, o ensinavam o que haviam aprendido. Meus pais tiveram facilidade pois eram muito espertos tambem".


sábado, 1 de maio de 2010

quarta-feira, 21 de abril de 2010

a rio de janeiro morro do bumba niteroi

Tragedias no Rio de Janeiro










Tragédias no Rio de Janeiro
Como sabemos, o estado do Rio de Janeiro, não tem passado muito bem, devido as fortes chuvas e deslizamentos que têm assustado e surpreendido a todos os habitantes da região.
Ultimamente, as pessoas estão com medo das chuvas, principalmente as que moram em lugares "propicios a desastres naturais", pois acontecaram muitos deslizamentos, que causaram muitas mortes e sofrimento, segundo noticias mais recentes, apenas no morro do Bumbá, morreram cerca de 200 pessoas, é claro que agora, as pessoas que não vivem na mesma realidade que os moradores do morro vão pensar: "É isso que dá viver em cima de um monte de lixo, é culpa deles mesmos...", mas temos que refletir muito antes de dar uma opinião dessas, pois será que essas pessoas tem alguma outra opção, será que não foi falta de fiscalização e apoio do Estado, já que economicamente essas pessoas não contribuem para o desenvolvimento, os mais poderosos (pessoas que possuem mais capital) , que poderiam ajudar, não ajudam pois não os traria beneficios.

Porque, que no Brasil morrem tantas pessoas em uma tragedia, se na maioria dos grandes desastre de outros paises, morrem poucos, como no vulcão da islandia, ou nas enchentes da irlanda, é uma resposta simples, pois como são desenvolvidos, têm planos para cada problema que acontece, o governo na maioria das vezes pensa em todos não só em que tem influencia economica. Nisso entra a questão etica, de que vivemos pensando sempre no eu e em nossos proprios interesses, não nos outros, que não nos influencia de qualquer maneira, iso é algo quentemos que mudar, pois se os mais importantes no governo do Rio de Janeiro pensassem assim, quantas mortes poderiam ser evitadas.

Feito por Gustavo Puppim 9ºA

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Transição da Monarquia para a Republica no Brasil

As oligarquias eram constituídas por grandes proprietários de terra e que exerciam o monopólio do poder local. Este período da história republicana é caracterizado pela defesa dos interesses destes grupos, particularmente da oligarquia cafeeira, já que na época o café era o principal produto brasileiro a ser comercializado no exterior, e a principal fonte de lucro.


As oligarquias cafeeiras garantem o poder pelo coronelismo. O coronelismo expressou as particularidades do desenvolvimento social e político do Brasil. Foi resultado da existência das formas modernas de representação política e de uma estrutura baseada na grande propriedade rural.

O "coronel" (geralmente um proprietário de terra) foi a figura chave no processo de controle do voto da população rural. Temido e respeitado, a influência e o poder político dos coronéis aumentavam à medida que ele conseguia assegurar o voto dos eleitores para os seus candidatos. Por meio da violência e também da barganha, os coronéis forçavam os eleitores a votarem nos candidatos que os interessava.

Feito por João V. Campos/ Gustavo Puppim 9ºA

domingo, 28 de março de 2010

Etapas no Tratamento da Agua
















Fluoretação, cloração e carvão ativo










Pré-Cloração: adição de cloro para facilitar a retirada de materiais orgânicos e metais.

Cloração: Ultima adição de cloro para garantir o teor e impedir o crescimento de bacterias ou virus.

Fluoretação:Feita a adição de fluor na agua para prevenção de cáries.

Existe também a filtração por carvão ativo ou ativado.

Carvão Ativo: Têm milhões de pequenos poros entre átomos de carbono, são muito usados para acabar com substancias odoriferas os coloridas de gases e liquidos.

terça-feira, 16 de março de 2010

domingo, 7 de março de 2010

Imperialismo Europeu na Africa

24 de outubro de 1964_____________The Zambian

Rodesia do Norte agora Renovada

Esse é um dia especial para essa nova nação, que comemora sua independencia sobre o novo nome de Zâmbia.

O país sofreu grande influencia ocidental, depois que chegaram missionarios e exploradores britanicos como David livingstone e Cecil John Rhodes, que obteve permissão para exporar minerais em grande extensões de terra. Nessas terras foram formadas as colonias britanicas da Rodesia do Norte e Rodesia do Sul, a primeira administrada pela Companhia Britanica da Africa do Sul e depois pelo dominio direto da Inglaterra.

As Rodesias se fundiram com a Niassalandia, e formaram a Federação da Rodesia e de Niassa, a Federação acabou por se dissolver, e hoje, dia 24 de Outubro, a Antiga Rodesia do Norte se torna Zambia, finalmente uma nação independente, sob a presidencia de Kenneth Kaunda.

Porém todas essas mudanças não foram suficientes, e as tensões regionais continuam a crescer junto com as denuncias de desigualdades economicas e politicas, onde um grupo acusa o outro de se aproveitar da situação grave do país.

Atualmente, a Zâmbia depende muito da exportação do cobre, um minerio do qual o país é um grande produtor, e faz parte do "cinturão do cobre", a Zâmbia, tem pouca produção de petroleo, mas por outro lado, boa produção de cimento, oleos vegetais, algodão, açucar, café, sabonetes, cana e rapé. Apesar disso, é um pais pobre. A agricultura é subdesenvolvida e muitas vezes para subsistencia, portanto, não é fontes de grandes lucros.

Reportagem por Gustavo M. Puppim

Imperialismo Europeu na Africa

1999-2000/Niger __________________REPUBLICAIN NIGER

Niger em mãos Civis

O Niger, após muitas revoltas, finalmente acaba em mãos civis nesse ano de 2000 com o fim do golpe militar, liderado pelo brigadeiro-general Ibrahim Barre Maïnassara.

Niger, antigo reino de Hausa, que controlava as rotas das caravanas vindas do Saara e dominava as regiões mais férteis ao sul do território, hoje, é um pais pobre com agricultura de subsistência na criação de animais e na re-exportação de produtos e cada vez menos baseada na produção de urânio, seu principal produto de exportação desde a década de 1970.

O país ficou sobre o domínio Francês por muito tempo, após ser integrado à África ocidental francesa. Isso acabou em 1960, com a declaração de independência.

Na década de 1980, o governo assinou contratos com o FMI (Fundo Monetário Internacional), que exigiu medidas econômicas geradoras de desemprego e recessão. A situação dessa nação ficava de mal para pior a cada dia.

Foi uma década de muitas revoltas sociais, greves e descontentamento popular, em 1993 foi promulgada a Constituição, medida fraca para acabar com as revoltas, um golpe militar foi organizado, e neste ano de 2000, o golpe chegou ao fim, suspendendo a constituição e levando o poder as mãos civis, que estavam lutando há muito tempo por um governo justo.

Reportagem por Gustavo M. Puppim

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Comparação entre as imagens da pagina 13

Comparando as imagens, podemos ver que hoveram muitas mudanças na paisagem alemã. A industrialização trouxe inumeras vantagens, como empregos, desenvolvimento industrial e tecnologico, ao todo malhorias na vida das pessoas. Mas sempre tem um porem, as industrias podiam tanto melhorar como piorar as vidas das pessoas, junto com as fabricas, aparecem problemas como poluição, desmatamento, maior desigualdade social, e outros inpactos ambientas pelos quais hoje estamos pagando. O desenvolvimento da 2ºrevolução industrial, acabou com as paisagens dos centros urbanos e muitas vezes do campo, para substitui-las por fabricas e estradas de ferro.

Gustavo Puppim
9ºA

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Coleta de Dados-Segunda Revolução Industrial

A Segunda Revolução Industrial
Com o desenvolvimento efetivo da atividade industrial em diversas partes do mundo, os donos dos meios de produção e capitais começaram a direcionar recursos financeiros para o desvendamento e criação de novas tecnologias como procedimentos produtivos, máquinas, equipamentos entre outros, todos com intuito de dinamizar e acelerar a produtividade e automaticamente os percentuais de lucros.
Desse modo, grande parte dos avanços tecnológicos foi derivada de pesquisas científicas que são realizadas para o aperfeiçoamento industrial. Esse processo é contínuo, pois constantemente busca novos materiais, novas tecnologias e métodos de produção com o objetivo de ampliar as margens de lucros.
O período que mais marcou os avanços tecnológicos foi entre o final do século XIX até meados do século XX, quando o mundo vivenciou uma série de avanços na tecnologia, medicina entre outros. Os fatos de maior destaque, assim com na Primeira Revolução Industrial, foi em relação a inventos e descobertas, dessa vez o que impulsionou foi, sem dúvida, o petróleo, o motor a combustão, utilização do aço e o uso da força das águas na geração de energia elétrica, com a criação das usinas hidrelétricas.
O conjunto de novidades tecnológicas favoreceu uma flexibilização produtiva na atividade industrial, posicionando países que lideram o processo de industrialização como algumas nações européias, além dos Estados Unidos e Japão que ingressaram na Segunda Revolução Industrial. A Segunda Revolução Industrial focalizou a produção no seguimento de indústrias de grande porte (siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, automobilísticas, transporte ferroviário e naval). Essa etapa da indústria mundial produziu profundas modificações no contexto do espaço geográfico no qual essa revolução foi desenvolvida.
As revoluções industriais são processos que estão ligados diretamente aos avanços tecnológicos que determinam o sucesso de cada uma delas.

Gustavo Puppim